Radio Planeta Rei

terça-feira, 19 de junho de 2012

A ÂNSIA DE UMA CRENÇA ABSOLUTISTA FRENTE À PREGAÇÃO DE UM RETORNO POLÍTICO DOS “CZARES”

Por: Matias Marcelino Campos – Escritor e analista político

Diante das antiquadas estruturas político-partidárias que sempre destinam seus discursos em tempos eleitoreiros e escorregam voltados para a pobreza, em alívio a uma maldição mergulhada numa sucessão de crises e tragédias extremas. Ficando por conta do homem e idealizador das catástrofes, a realimentação de um sistema político regulado por agentes do desequilíbrio, dominados por uma mente medieval, onde acreditam e pregam que “quanto mais profunda a crise da humanidade, mais sombria será a figura carismática que surgirá (...). Se vamos ter um novo Hitler, depende (...) até onde o discurso de ilusão chegar e enganar os discípulos”. É bom alertar da preocupação da chegada e domínio de novos aiatolás que impõem sua marca de salvação. Ainda acham ruim quando digo: “nosfora zero”, esse pacote de selvageria do poder pelo dinheiro que faz sentir um calafrio até nos ossos.
   
Sabemos que não existe mais aplicabilidade do iluminismo, mas você pode imaginar no sonho de um alvorecer, com braçadeiras, cintos com tiras cruzadas no peito, botas de cano alto e um chefe impondo ao resto da sociedade, como pensam alguns que não perderam a pouse de comandar, achando que o povo vai voltar a trabalhar e caminhar atrás de seu arado de chefe de escravos. Basta de ideologia de quem prega a volta do tipo nazista! Porém é bom ver que a luz vermelha está piscando em sinal de alerta, do perigo que é a linha divisória imposta por blocos, que há anos emperram a política de saltar para um novo estágio. Estamos entre a democracia do século XXI e a escuridão do século XI?!

Vejo que facilmente se adere à linha e imaginação da onda de mudança, sem um avançar cultural e nenhuma ênfase a proteção do individuo e da sociedade. Por exemplo: em tempos de ecologia e meio ambiente fica fácil convencer do castigo do consumismo excessivo, falta de espiritualidade e desperdício, principalmente da escassez da água o líquido precioso. Porém a Conferência Mundial “Rio +20”, discute a Sustentabilidade, mais fácil ainda transmitir que a tão pecaminosa corrupção é pior do que o acidente nuclear de Chernobyl, a camada de ozônio, o lixo atômico, derramamento de óleo do Alasca, o império da cocaína e pior do que o mais cruel ódio radical das Câmaras de gás nazista. Compare essas pestes com a teimosia de Fichas-Sujas insistirem em permanecer e continuar no poder político, parecendo a Roma antiga? Xô poluição de arrepiar!

Minha Terra Teixeira, parece viver a Crise da Ideologia Alemã, onde muitos não tiveram muita dificuldade de se adaptar às propostas ideológicas dos nazistas. Claro que não é uma condição normal, mas, se as condições forem anormais? Pense nas conseqüências de outras paralelas culturas que convençam da purificação e permissibilidade da monstruosa corrupção, como amparo e auxilio às vítimas das profundas dificuldades financeiras, de uma seca castigante nunca vista nos últimos 40 anos. Haja retórica de sabor absurdo, como tinha o Adolf Hitler e seus ideólogos propagandistas nazistas que exaltava uma Idade Média de dominação, para atingir o seu apogeu arrenegado!

Na pior das hipóteses, será que vamos ter somente os túmulos dos heróis teixeirenses da nossa política, para evocar a moral e correção de homens como os ex-prefeitos Paulo Dantas e Serafim Pereira, de saudosa memória?! Eles deixaram no cofre da Prefeitura, um saldo de dinheiro em espécie. Realizaram obras e foram bons pagadores. Quem hoje quer seguir essa receita máxima de probidade administrativa? Qual a sua avaliação da atual gestão? Aprova os investimentos em bens e obras com recursos de verbas públicas?

O sistema de riqueza que se espalha pela Terra, abre um avançado contraditório dos gananciosos, que pensam na oportunidade democrática apenas de bens políticos, capaz de emboçar o dinheiro público e não importa levar a sociedade a entrar no desmaio final. Posso até enfrentar um processo criminal ao manifestar reprovação a essa imensa crise de tragédia até étnica, pois ordenadores do dinheiro querem ter autonomia para representar Deus no mundo, sem importância de provocar terror ou guerra. Salve a nossa Mãe Pátria!

3 comentários:

  1. Santo Cristo! Alguem em sã consciência entende o que Matias escreve. Que baboseira.

    ResponderExcluir
  2. Entendi sim! Ele pede para que tenhamos consciência e saibamos escolher novos candidatos para a verdadeira mudança! Que nenhum dos administradores recentes estão moralmente aptos para administrar a nossa cidade. Alerta-nos para a corrupção que está corroendo a nossa terra mãe Teixeira. E que cabe somente ao povo que ainda tem moral, fazer a real mudança que precisa, retirando da nossa terra essa administração que como uma doença degenerativa está por acabar com a nossa cidade.

    ResponderExcluir
  3. Qualquer analista, mesmo leito, entente a clareza da mensagem do artigo desse teixeirense. Mas se o crítico anônimo é apaixonados e furado na venta por uma corrente atingida na linguagem versátil do escritor: paciência e respeita-se a sua ignorância "pai-degua" e aloprada cafajestice de um canalha, que precisa ser identificado e apurada sua participação na corrupção do Poder, no passado. Garanto que será qualificado, no mínimo, em Forção de Quadrilha e Continuidade Delitiva.

    ResponderExcluir