O pastor João Carlos Marques (foto), de Porto Alegre (RS), contou em um programa de TV de um colega que morreu e 30 minutos depois ressuscitou. Nesse meio tempo, disse, seu espírito foi ao céu, onde se encontrou com Jesus Cristo.
De acordo com a medicina, o que ocorreu com Marques foi a chamada EQM (experiência de quase morte), que é uma consequência na maioria dos casos de parada cardiorrespiratória. O cérebro produz sensações como flutuar, visão de 360º, viagem em um túnel, sentimento de paz e visões divinas ou satânicas ou ambas.
Marques, contudo, em seu longo relato de cerca de três horas nem sequer mencionou essa possibilidade. Ele manifestou a certeza de que esteve mesmo no céu.
Contou que em uma quarta-feira de agosto de 1986, após participar de uma conferência em Belém (Pará), passou mal, mas inicialmente se recusou a ir a um hospital porque acreditava no poder de cura de Jesus. Na conferência, ele tinha falado justamente sobre isso. Seis anos antes, Marques já tinha tido dois derrames.
Amigos de Marques acabaram levando-o a um hospital, de onde, segundo ele, seu espírito subiu ao céu por um túnel, não de luz e sim escuro.
Disse que “o paraíso é um luxo”, com muito ouro e o que parece ser diamantes. Lá, os espíritos não são homens nem mulheres, "são neutros", vestem saia e têm a mesma idade, a de Cristo quando ele morreu.
Marques contou que Cristo o recebeu no pico de uma montanha. O filho de Deus, disse, tinha cabelos longos e barba bem cuidados e olhos azuis. Estava com um vestido longo e cinturão de ouro.
O pastor afirmou que ficou impressionado com o coral do céu e com as harpas, com mais de dois metros de altura - cada uma delas era tocada por "dois seres celestiais".
Disse que gostaria de ficar lá, mas teve de voltar porque Jesus lhe falou que a sua missão na Terra ainda não tinha terminado. Na volta, acompanhado por um anjo, ele viu de longe o inferno, onde, afirmou, tem muito mais gente do que no paraíso. Contou que voltou para o seu corpo entrando pelo nariz.
Uma das explicações para a experiência de quase morte é a falta de oxigênio no cérebro.
Fonte: Diario do Sertão
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