O ex-secretário de educação do município de Teixeira Sóstenes Telles Guedes, Totinha, disse na manhã do ultimo domingo (07), que será candidato a prefeito de Teixeira porque foi chamado por Deus para cumprir essa missão.
Ele garantiu que não tem nenhuma dúvida a respeito dessa convocação divina, pois ela se deu por mais de uma vez e ocorreu de forma pessoal.
Sóstenes garantiu que se tivesse sido convocado por qualquer uma das lideranças políticas locais não teria aceitado, mas que não pode deixar de cumprir os planos de Deus.
Com relação às possibilidades de sair vitorioso no embate, ele afirmou ter ouvido do Senhor a promessa de que colocará um homem cristão na Prefeitura de Teixeira e que este homem será ele.
O ex-secretário falou que suas afirmações podem até parecer absurdas para muitos que só irão acreditar quando a promessa for cumprida. Afirmou, porém, que está convicto do que diz, e citou as seguintes frases bíblicas: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo Ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá”? ( Números 23:19 )
Em seguida, Sóstenes acrescentou que Deus não lhe havia revelado o tempo em que promessa seria cumprida.
Quando lhe perguntei se já dispunha de alguma estrutura para campanha, ele respondeu que não tinha dinheiro nem para um carro de som, mas “Deus irá prover tudo o que for necessário, pois Gideão foi escolhido para defender o povo de Israel, quando pertencia a família mais pobre de Manassés e quando era o filho menor da casa de seu pai”, afirmou. A história bíblica registra que Gideão com apenas 300 homens obteve vitória contra um exército inimigo que era composto por centenas de milhares de soldados.
Totinha citou também a história de Davi que venceu o gigante Golias, para demonstrar a força do poder de Deus.
Depois fez referência a outro versículo bíblico o qual diz:: “E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são” (1 coríntios 2:14), com o intuito de mostrar que não existem obstáculos instransponíveis para quem está a serviço de Deus.
Perguntei se ele poderia desistir da candidatura e a quem apoiaria em tal hipótese. Ele respondeu que só desistirá se for para atender a um pedido divino e que, se isso viesse a acontecer, votaria num candidato de oposição, pois sua postura desde a última eleição é de oposicionista.
