Cada dia mais quente o namoro entre o PMDB e o PSDB na Paraíba. Como toda boa paixão os encontros sigilosos, ao abrigo de olhares indiscretos, alimentam as relações ardentes entre os dois partidos e juras de fidelidade aumentam o clima de amor principalmente quando essas emoções afloram em jantares à luz de velas.
Fonte das mais credenciadas repassou ao portal informação sobre uma dessas escapadas que reuniu em um dos hotéis da capital federal, o Carlton, as duas maiores lideranças das legendas para traçarem planos para o futuro, José Maranhão e Cássio Cunha Lima.
O encontro teria sido alcovitado pelo presidente nacional da legenda tucana, deputado Sérgio Guerra, depois de contatos com Maranhão no aniversário do senador Cícero Lucena, onde o peemedebista foi convidado de honra e tratado com a deferência dispensada aos aliados do peito.
A conversa com Cássio teria consolidado a aliança para 2012, quando o PMDB cederia a cabeça de chapa aos tucanos, mas se comprometeria apoiar Maranhão para o Senado em 2014.
De acordo com a fonte, Maranhão teria concordado em abrir mão de disputar a prefeitura da capital para apoiar Cícero, mas indicaria o vice, o seu sobrinho o deputado Federal Benjamim Maranhão, o que significaria a exclusão, sem maiores cerimônias de outro postulante o também deputado Manoel Junior.
Ainda de acordo com a fonte Maranhão manifestou o desejo de encerrar a vida pública no Senado Federal em paz com o mundo e com tradicionais adversários.
Fonte das mais credenciadas repassou ao portal informação sobre uma dessas escapadas que reuniu em um dos hotéis da capital federal, o Carlton, as duas maiores lideranças das legendas para traçarem planos para o futuro, José Maranhão e Cássio Cunha Lima.
O encontro teria sido alcovitado pelo presidente nacional da legenda tucana, deputado Sérgio Guerra, depois de contatos com Maranhão no aniversário do senador Cícero Lucena, onde o peemedebista foi convidado de honra e tratado com a deferência dispensada aos aliados do peito.
A conversa com Cássio teria consolidado a aliança para 2012, quando o PMDB cederia a cabeça de chapa aos tucanos, mas se comprometeria apoiar Maranhão para o Senado em 2014.
De acordo com a fonte, Maranhão teria concordado em abrir mão de disputar a prefeitura da capital para apoiar Cícero, mas indicaria o vice, o seu sobrinho o deputado Federal Benjamim Maranhão, o que significaria a exclusão, sem maiores cerimônias de outro postulante o também deputado Manoel Junior.
Ainda de acordo com a fonte Maranhão manifestou o desejo de encerrar a vida pública no Senado Federal em paz com o mundo e com tradicionais adversários.
Fonte: Jampa News
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