Absolvição aos Internautas críticos que esperneiam no ziguezague da política
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Matias Marcelino |
Quero trazer o debate a lume, o qual pode ser apimentado nas redes sociais, mas com argumentos éticos. Lamento que Internautas incomodados usem alegações vazias e sem nenhuma doutrina, na mesmice da linha reacionária e conservadora de quem é até suspeito de “Ficha-suja” feito “cara de jacu”. Que se investigado poderá ser cúmplice nas ilicitudes de fatos contra o erário público, recheado de indícios e contra o interesse social.
É crucial para o sujeito que esperneia no ziguezague da política e defende os crimes contra as finanças públicas, tem compaixão a envolvidos e culpados em desvios de dinheiro e verbas públicas, esquecendo-se do interesse do grande público, autoridades e órgãos que buscam a verdade real (causa provável). Seja como for, não me venha com opiniões descabidas, tentando colocar os leigos em situação vexatória sem raciocínio e equivocado da realidade dos fatos, como o “fim da ideologia”. Basta de badalado modismo!
Vamos fazer uma devassa na procedência e trajetória dos camuflados, que até devem já ter passagem pelo serviço público e pode cair feito tamborete de uma perna. Faço-lhes o desafio para uma ruptura de apuração, com instrução e quebra do segredo telefônico, fiscal, bancário e dos bens. Daí o conflito de luta pelo poder e muitas declarações ofensivas parecem indicar um atestado de culpa dos falsários alhures, apesar do papel dos meios de comunicação que é de inestimável valia. Omissão não é momento de glória!
Nessa grandeza de absolver os culpados, expressando suas criticas no fluxo de dados da Internet e si dizem diplomados de sabedoria. Quero acrescentar alguma consideração a meus humildes artigos literários, de uma vez que os processualistas são unânimes em afirmar o liame, “mediante o qual o direito de defesa deriva da garantia do contraditório e da garantia de defesa decorre o contraditório”. Todos meus temas são de irrecusável relevância para o debate e por razões óbvias inexistem motivos para chacotas de imprudentes críticos superados, além de fragmentos falsos nas agressivas zombarias.
A política neste contexto, amálgama o princípio programático do nosso sistema democrático fortalecido pelo que confere a Carta Magna. Por isto não pode ser praticada como uma aventura prazerosa passageira de “mula feroz”. O último plebiscito no Brasil aumentou sua difusão e equilíbrio duradouro, que são fruto da estabilidade das instituições, órgãos, partidos e políticos como agentes sociais. Pois, os princípios éticos tornam legítima a atividade pública. Aja publicidade de atos ímprobos! (art. 5º, LX e 93, IX).
Minhas posições de analista político estão albergadas no texto Constitucional de 1988, da sagrada ”liberdade de expressão”. Portanto vamos juntos nos manifestar sem qualquer debilidade, mas dentro do instituto de informar, esclarecer, apontar, denunciando erros, abusos e delitos cometidos contra a sociedade sem acobertar infratores, evitando que dados importantes ao deslinde investigado contra gestor público fiquem perdidos, perpetue a imoral corrupção enraizada e passível de condenação pelos crimes dolosos.
Por favor, não preconizem influências negativas e ardilosas nas cabeças menos esclarecidas, visando jogar lama e lançar pseudo-heroísmo nas angustias de “fera ferida”, por sua infeliz opção política. Será monarca, absoluta e irresponsável?! Revisem as utopias imprecisas de sonhos e teorias impraticáveis, na colisão da maltratada briga de ilusão pelo poder que, “nosfora nada” nos que só querem o ganho para o bolso e por um interesse privado / pessoal. Você abona os infectados pela corrupção?