Levando em consideração os inúmeros artigos que escrevi e foram publicados, os quais receberam elogios de figuras ilustres, resultando em grande acesso e compartilhamento nas redes sociais. Fico frustrado, mas vejo a necessidade de retrucar a malfazeja posição de alguns canalhas traumatizados de arruaças que se dispõe a expor suas próprias faces de dupla personalidade e imagens comprometidas, até porque são homenzinhos que sequer fazem uma feira, nem preservam seus nomes, por conta da embriagues e inútil experiência de quem nada tem produzido de lição a ser seguida pela sociedade e seus filhos que dolorosamente não devem absorver os vícios, olhar para trás e dar o testemunho da vergonha que seus pais provocadores deixam registradas em pleno Natal.
Não encontro páginas para escrever tamanho desrespeito dos dois irresponsáveis, que poderiam ter causado um tumulto sem precedente na noite do Natal 2013 em Teixeira-PB, perante autoridades, famílias, crianças e visitantes ilustres. Veja vocês à fúria dos dois sujeitos vulneráveis incapazes de terem base de sustentação e equilíbrio para resistirem a um leve empurrão. Ainda, arriscar submeter seus sacos de ossos a quem corre na veia o sangue de Profiro e pode de repente incorporar Eládio de Tutu, Minininho de Jaime, Clediones, Estanislau, Nilson, Carrinho, etc. Suspirei percorrendo com os olhos para todos os lados e vi que os sujos não podiam estragar aquela maravilhosa noite fraternal. Muitas vezes quem está dopado a base de substâncias (álcool) comete cenas espantosas.
Por que profetizo isso, se hoje os tempos são outros? Certa vez o poeta Oswaldo Preá e Chico da Pipoca conversavam amistosamente e diziam que: “de Patos pra cá, vindo de Taperoá e indo até Princesa Isabel, pelas mortes perversas e entre si, só tinha duas famílias matadoras de gente, era Arruda e Catanduba”, “ficando numa terceira colocação os Profiros dos Ponta de Unha”. Não vou narrar cenas de alguns atos, porque correm em sigilo de família, como: a vingança do assassinato de Wilson de Apolônio, os que tombaram por darem um bofete no pequeno Nilson de Apolônio, a execução do cabra que ameaçou Bimbim, Clediones o justiceiro do Mata Sete, o dedo de ouro do Minininho de Jaime, as 18 facadas de Estanislau, a brutal morte daquele assassino de Zezinho saldado. Perdoe-me os sofridos! É uma situação chocante. Não vou revelar porque todos sabem os fatos das últimas décadas e lembram-se dos funerais. “É bateu levou”. Sai pra lá otários!
Conversei com Eládio de Tutu e ele, mais maduro, hoje avô e bisavô, disse que existe o Juizado Civil de Pequenas Causas para resolver essas questões, mas se precisar ele vem pisar nos pés, cuspir na cara e dar uma dedada no traseiro desses moleques. Prefiro sentar no meu sofá, deitar na minha cama, abraçar, beijar e fazer carinhos na minha pequena Ana Luiza de apenas 3 anos e 10 meses, do que me sujar com os nojentos. Eu preciso dar o melhor para outras pessoas e amigos que me admiram e tentar desfazer o nó da garganta antes de dormir. Eles querem é tirar minha paz, provocando levarem um murro e continuar na desordem das suas personalidades suspeitas. Deus vai me ajudar!
O profeta Moisés, inspirado por Deus, provocava a lembrança do povo de Israel diante de situações de perigo ou incerteza em quatro décadas de fuga pelo deserto. Ao estabelecer as leis para os hebreus, determinou que sempre fosse feita uma recordação às futuras gerações: “Quando teu filho, no futuro, te perguntar, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos e juízos que o Senhor, nosso Deus, vos ordenou? Então, dirás a teu filho? Éramos servos de Faraó, no Egito; porém o Senhor de lá nos tirou com poderosa mão. Aos nossos olhos fez o Senhor sinais e maravilhas, grandes e terríveis, contra o Egito, contra Faraó e toda a sua casa” – (Deuteronômio 6.20-22).
A mais inocente brincadeira e atitude de provocação poderá ser motivo de tragédia. É difícil lidar com o problema de perto. Por questão de honra é normal resgatar as tradições da família. Estive na festa do Caipira a convite das autoridades anfitriãs da mesa que demonstram equilíbrio e tolerância. Ninguém é perfeito, mas assim como 2º Coríntios 4.7, o prefeito Nego de Guri tem dado o exemplo de “que a excelência do poder é de Deus e não dele”. Neste primeiro ano Deus deu proteção para sua obra e projeto político.
Por: Matias Marcelino Campos – Escritor e analista político