O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, caiu sete pontos percentuais e tem 27% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pela TV Globo e pelo site do jornal "O Estado de S. Paulo". Na última pesquisa, divulgada na semana passada, ele tinha 34%.
José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) seguem em empate técnico, disputando um lugar no segundo turno. O tucano, que tinha 17%, foi para 19% e o petista manteve os mesmos 18%.
Gabriel Chalita (PMDB) aparece em seguida, com 10% das intenções de voto --ele tinha 7%. Soninha (PPS) aparece com 4% e Carlos Giannazi tem 1% das intenções de voto. Os demais candidatos não pontuaram no levantamento.
Nas simulações de segundo turno, Russomanno sairia vencedor tanto contra Serra quanto em uma eventual disputa com Haddad. Contra o tucano, Russomanno venceria por 46% a 28%. Contra o petista, 39% a 30%.
Em um confronto entre Haddad e Serra, o petista sairia vencedor -- 38% a 31%.
Serra continua com a maior taxa de rejeição entre todos os candidatos, com 38% dos entrevistados dizendo que não votariam nele. A de Haddad passou de 16% para 19% e a de Russomanno, de 14% para 16%.
A margem de erro máxima da pesquisa é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo SP-1474/2012. Foram ouvidas 1.204 pessoas entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro.
Editoria de Arte/Editoria de arte/Folhapress
VOTOS VÁLIDOS
Na simulação apenas com os votos válidos --quando são excluídos os votos brancos, nulos e os eleitores que se declaram indecisos --, Russomanno aparece com 34%, Serra com 24%, Haddad com 22%, Chalita com 12% e Soninha com 5%.
Este é o método usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial das eleições.
DATAFOLHA
A queda de Russomanno na disputa pela prefeitura também foi apontada pela pesquisa Datafolha concluída no último dia 27. Neste levantamento, o candidato do PRB aparece com 30% das intenções de voto, contra 22% de Serra e 18% de Haddad.
Folha de São Paulo
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