Nem nas missões de Frei Damião viu-se tanta gente como se viu hoje em Patos no enterrno de Rafinha, a galinha de estimação roubada por um viciado em crack e depois encontrada morta por depressão. Lágrimas, soluços e até encomendação de corpo houve, sem falar no enterro decente no principal cemitério da cidade, o São Miguel. Até o prefeito deu as caras, conta-me Sales Fernandes, o mais antenado repórter radiofônico do Estado. Dona Genecira de Oliveira, dona de Rafinha, não cabia em si de tristeza. Teme-se que seja acometida da mesma doença da galinha e venha a padecer de depressão também. O certo é que o negócio repercutiu tanto que até a equipe do Panico na TV, da Band, se prepara para ir a Patos entrevistar a inditosa senhora.
Tião Lucena
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