Aquele velho PT de outrora, de lutas e causas da Paraíba da década de 80, não existe mais. O partido cresceu é bem verdade. Mas ainda está longe do que poderia ser na política paraibana. Bastava reproduzir em 10% o crescimento nacional.
Originalmente formado por diversas tendências, a divergência corre nas veias do PT. Aliás, é isso que mantém a legenda viva. Uma raridade na vida política partidária paraibana, onde a maioria dos espaços serve de aluguel ou de abrigo familiar.
Na Paraíba, o PT decide, mas não se une. A corrente derrotada não se rende às teses majoritárias e o partido segue amargando um racha interno e deixando de aumentar de tamanho. A guerra no PT está longe dos princípios. É por “espaços”.
No Governo Maranhão III, o grupo de Luiz Couto rachou porque ficou de fora da fatia abocanhada exclusivamente pela ala liderada por Rodrigo Soares e Cia. O que fez Couto? Agarrou-se na candidatura do PSB para garantir espaços futuros.
No Governo Ricardo I, a situação se inverte. A procissão do padre está toda na Igreja do Mago, e a turma da outra banda petista ficou sem a chave do depósito das hóstias. Toda a rebeldia de Luiz agora foi transferida para Luciano, Anastácio e Anísio.
Em João Pessoa é a mesma coisa. O PT de Agra luta para manter ou ampliar os espaços na gestão municipal, enquanto o PT alinhado ao maranhismo só quer saber de candidatura própria porque não tem as mesmas regalias. E assim vão seguindo os “trabalhadores” do partido. Em busca de empregos.
Originalmente formado por diversas tendências, a divergência corre nas veias do PT. Aliás, é isso que mantém a legenda viva. Uma raridade na vida política partidária paraibana, onde a maioria dos espaços serve de aluguel ou de abrigo familiar.
Na Paraíba, o PT decide, mas não se une. A corrente derrotada não se rende às teses majoritárias e o partido segue amargando um racha interno e deixando de aumentar de tamanho. A guerra no PT está longe dos princípios. É por “espaços”.
No Governo Maranhão III, o grupo de Luiz Couto rachou porque ficou de fora da fatia abocanhada exclusivamente pela ala liderada por Rodrigo Soares e Cia. O que fez Couto? Agarrou-se na candidatura do PSB para garantir espaços futuros.
No Governo Ricardo I, a situação se inverte. A procissão do padre está toda na Igreja do Mago, e a turma da outra banda petista ficou sem a chave do depósito das hóstias. Toda a rebeldia de Luiz agora foi transferida para Luciano, Anastácio e Anísio.
Em João Pessoa é a mesma coisa. O PT de Agra luta para manter ou ampliar os espaços na gestão municipal, enquanto o PT alinhado ao maranhismo só quer saber de candidatura própria porque não tem as mesmas regalias. E assim vão seguindo os “trabalhadores” do partido. Em busca de empregos.
Coluna de Heron Cid - Correio da Paraíba 23/07/2011
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