O presidente da Câmara Municipal de Teixeira, Ederivaldo Macário, publicou nota na manhã de ontem cancelando a reunião que havia marcado para discutir a situação dos servidores contratados da Prefeitura Municipal de Teixeira que foram demitidos no final de setembro.
Segundo o presidente, o cancelamento foi motivado pela impossibilidade do comparecimento do promotor de justiça ao evento em virtude do mesmo "se encontrar com a Pauta de Audiência no Fórum da Comarca sobrecarregada".
Veja, abaixo, a nota:
A Câmara Municipal de Teixeira – PB, representada pelo seu presidente Ederivaldo Macário da Silva, vem comunicar a todos os segmentos interessados, que a Reunião designada para este dia 15 de outubro, foi cancelada em virtude do Promotor de Justiça se encontrar com a Pauta de Audiência no Fórum da Comarca sobrecarregada. Não sendo possível o seu comparecimento. Entendendo a presença do representante ministerial ser imprescindível, nova Reunião será marcada, especialmente pelo fato da recomendação do Tribunal de Contas, além do TAC assinados pelo Prefeito Municipal e aquela Instituição, para regularização dos contratados.
Ante o exposto, pedimos desculpas aos convidados, segmentos e partes interessadas, pelo cancelamento da mencionada reunião. Ao tempo em que informaremos a nova data a ser agendada pelo Excelentíssimo Sr. Promotor, oportunidade em que convidaremos os parceiros, órgãos e poderes constituídos.
Atenciosamente,
Ederivaldo Macário da Silva
Vereador Presidente
PS: Após a publicação dessa matéria no Facebook, o ex-secretário Espedito Silveira fez o seguinte comentário: "Quem defende a verdade, deve dizer a verdade ! Quem suspendeu a sessão foi o Ministério Público. Esse tipo de deturpar os fatos não é muito recomendado."
A respeito das palavras do ex-secretário, fizemos a observação abaixo:
"Caro, Espedito Silveira, as informações que nos chegaram atribuíam ao presidente da Câmara Ederivaldo Macário o cancelamento da reunião. A nota divulgando o cancelamento é oriunda da Câmara Municipal de Teixeira. Não tenho conhecimento de que o Ministério Público tenha divulgado qualquer documento cancelando a "sessão". Então, Expedito, não existiu de nossa parte qualquer intenção de desvirtuar o fato, como o senhor raivosamente afirma." (Antonio Fragôso Ramalho)
